quarta-feira, 1 de maio de 2013

OS GATOS, ESSES CURIOSOS QUE AMAMOS

MEU GATO MULEKE ANTES DE DESAPARECER MISTERIOSAMENTE NO SÁBADO DIA 27 DE ABRIL

O gato pode trazer muitas alegrias e fazer bem a saúde
POR Janete Araújo
Estou com muitas saudades de meu gato Muleke que pedi no último sábado, 29 de abril, depois de encontra-lo perdido há cerca de 20 dias e cuidar dele e criarmos laços afetivos, pois é assim com esses amados felinos, eles nos conquistam facilmente, são amáveis, carinhosos e adoram brincar. Meu Muleke tinha quatro meses, quando o encontrei pesava 1 quilo e 200 gr e o perdi com 1 quilo e 1800kg, não parava quieto, fazia paraltices e era a minha alegria quando eu chegava em casa. Sou jornalista e não tenho um horário fixo de trabalho, então às vezes saio cedo e só chego em casa após as 21h. Mas lá estava ele no portão me esperando. Eu me sentia feliz apesar de todas as tristezas, pressões que havia passado naquele dia. Ele aprendeu a tomar banho e a fazer um monte coisas que fui educando vagarosamente sem que ele se sentisse agredido. Ele me seguia pela casa fora ronronando. Agora vou adotar outro gato de uma associação a ASPAN-Bicho Bom, pois só que ama gatos sabe como eles sabem nos recompensar quando gostamos deles. Eles sentem isso. Gatos dos vizinhos adoram me visitar.
Já percebi que crianças que convivem com gatos como foi o meu caso, ganhei o meu primeiro quando tinha três anos, amam mais os felinos. Já crianças que os pais gostam de cães e desde cedo convivem com eles, passam a gostar da raça canina. Nunca maltrato nenhum animal, mas prefiro os bichanos, e penso que quem não tem condições ou vai adotar o bicho para maltratar é melhor desistir logo da idéia. Eles sentem dor, medo, ficam frustados, estressados e podem até entrar em depressão por causa dos maus tratos. Guarda responsável em primeiro lugar.
Gato é curioso, e ao mesmo tempo é desconfiado com aqueles que não conhecem, mas somos, nós assim também.
Os de pelo curto brasileiro ou vira-lata, pela minha experiência de anos como dona de gatos são: os multicoloridos são fêmeas, os pretos são em 90% machos e os brancos são meios a meio 60% fêmea e 40% macho e com  aqueles rajados é a mesma coisa dos brancos (lembrando que isso é experiência minha e conversando com veterinários e outros gateiros).   
Agora o mais absurdo é que gato que diziam no Egito antigo que trazia boa sorte, na idade média era queimado, junto com suas donas (Nós mulheres) por ser o símbolo do diabo, falavam que os pobres bichano tinham pacto com o cramunhão, foi um período negro e vergonhoso da inquisição quando depois do fim dos felinos veio a doença dos ratos, a hoje conhecida leptospirose (mata em 48 horas) , uma coisa de superstição, de gente sem conhecimento que se amedrontava e queria manter o povo sob rédeas curtas, com a mente fechada, assim era mais fácil manipular o povo. Penso até que os Egípcíos, mesmo adorando tudo quanto era deus (meio doido não é),  eram mais inteligentes que os Europeus em termos de higiene.
Liberados do banco dos réus
Segundo a publicação, existem alguns estudos que sugerem que os felinos, na verdade, fazem bem para a saúde. Um deles, realizado por cientistas do centro de pesquisas Tour du Valat, na França, aponta que os donos de gatos não correm maiores riscos de desenvolver câncer no cérebro do que as pessoas que não possuem animais de estimação.

Benefícios para a saúde

Aliás, os resultados de inúmeras pesquisas parecem mostrar o contrário. Donos de animais de estimação parecem correr menos riscos de desenvolver o linfoma não Hodgkin, assim como crianças que convivem com animais desde pequenas parecem sofrer menos com doenças respiratórias, além de terem um sistema imunológico mais eficiente.
Outros estudos também apontam que os animais de estimação podem ser extremamente benéficos para pacientes que sofrem de doenças crônicas, oferecendo companhia e conforto a essas pessoas.

Saiba mais sobre a relação entre os gatos e a toxoplasmose

A culpa não é do gato: mitos sobre a transmissão da toxoplasmose resultam no abandono dos animais
© WSPA Brasil
Chamada por algumas pessoas pelo triste apelido de “Doença do Gato”, a toxoplasmose ainda é uma doença cercada de mitos quanto à sua infecção, principalmente quando se trata da participação dos gatos. Muitos permanecem com a crença de que a proximidade com felinos de origem desconhecida representa um alto risco para contração da toxoplasmose.
Essa informação equivocada, e infelizmente, já disseminada na sociedade, certamente configura um dos grandes motivos que acarretam em abandono, maus tratos e principalmente, o aumento do preconceito em relação aos felinos.
O fato, por exemplo, de a toxoplasmose trazer implicações sérias para o feto quando contraída durante a gravidez alimenta ainda mais reações negativas em relação a esses animais. Entretanto, o contato com os gatos - mesmo que sejam os principais hospedeiros da doença - representa ameaça praticamente nula de transmissão da toxoplasmose.
Apesar de gatos e outros felinos serem os hospedeiros definitivos (ou seja, somente neles haver a reprodução dos parasitos), menos de 1% da população felina participa da disseminação da doença. Eles só podem transmitir a toxoplasmose através de suas fezes, meio pelo qual expelem os oocistos (ovos) da toxoplasmose, provenientes da ingestão dos cistos que ficam no tecido de animais como ratos e pássaros.
Mesmo assim, estes oocistos só podem infectar uma pessoa ou outro animal se eles estiverem “esporulados”. Este processo de esporulação só é possível se o oocisto permanecer exposto a temperaturas acima de 36ºC por no mínimo dois dias, quando então, se torna infectante. E o mais importante: para transmitir a toxoplasmose, este oocisto deve ser ingerido.
Portanto, o simples contato com o animal, com seu pelo, ou até mesmo com suas fezes “frescas” são insuficientes para levar a uma infecção por toxoplasmose- razão pela qual as infecções por contato direto com gatos excretando oocistos são extremamente improváveis.© WSPA Brasil

O HISTÓRICO DO GATO DOMÉSTICO

O gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou gato doméstico, é um animal da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.
A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos, mas a domesticação dessa espécie oriunda do continente africano4 5 é muito mais antiga. Seu mais primitivo ancestral conhecido é o Miacis, mamífero que viveu há cerca de 40 milhões de anos, no final do período Paleoceno, e que possuía o hábito de caminhar sobre os galhos das árvores. A evolução do gato deu origem ao Dinictis, espécie que já apresentava a maior parte das características presentes nos felinos atuais.6 A sub-família Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.7
Existem cerca de 250 raças de gato-doméstico, cujo peso variável classifica a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como cães com estas dimensões, vive entre quinze e vinte anos. De personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, para pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animados, tiras de jornais, filmes e contos de fadas



O muleke garboso na janela do meu quarto olhava  a paisagem, isso antes de desaparecer

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