quarta-feira, 16 de abril de 2008

O BEIJO QUE SEDUZ...


Beijar é muito bom bom.E beijar na boca melhor ainda.
Beijo é carinho, paixão, sentimento, e, demonstra que o afeto é real.
O beijo é tão poderoso que fez a Bela Admormecida acordar com um leve toque em seus lábios, concedido por seu príncipe encantado 100 anos depois da maldição da bruxa se concretizar!!!!!!
Por isso pesquisei um pouquinho sobre os tipos de beijo que existem e principalmente sobre o famoso beijo na boca, que fazem os apaixonados ficarem seduzidos por seus parceiros.
Em um site retirei essas dicas:
Olhe fixamente nos olhos de seu companheiro enquanto se aproxima para o beijo, mas quando estiver bem próximo, feche os olhos. Corta parte do barato beijar e ficar se olhando.
Beijos devem ser consensuais. Você tem que ter a permissão de alguém para beijar de língua, mas não vá parar no meio para perguntar o que pode fazer ou não. Quando estiverem com os lábios juntos, abra a boca devagar e bem pouco, e passe a língua suavemente nos lábios da outra pessoa. Isto deve deixar claro suas intenções de dar um beijo de língua. Se a pessoa não responder de acordo, ou se afastar, você vai ter que guardar o beijo para outro dia.
Se você e a outra pessoa estiverem gostando do beijo, tente abrir a boca devagar um pouco mais e empurre gentilmente sua língua um pouco mais para dentro da outra boca. A língua é um órgão muito sensível, e o mero ato de encostar sua língua na da outra pessoa vai ser muito agradável e estimulante para ambos. Não enfie a língua toda de uma vez, pois isto pode ser desagradável. Seja suave e sutil
Não se apresse, e demore ao explorar a boca um do outro.
Esquecer-se de respirar é provavelmente o maior erro no beijo de língua
Nada estraga um beijo mais do que mau hálito, não importa o tipo de beijo. Tenha uma higiene bucal impecável, e evite alimentos que deixem resíduos ou gosto forte ou ruim na boca, como cebola, milho e alho.
Se alguém estiver lhe beijando e gostar, não fique ali esperando algo acontecer. Demonstre sua satisfação, responda às ações da outra pessoa, e alterne os movimentos de lábios e língua com ela.
Depois descobri em outro site sobre:
15 coisas para NÃO fazer ao beijar
1. Não se apresse: deixe que o momento chegue. Quando um beijo não tem espontaneidade, pode ser que os dois fiquem pouco à vontade e o resultado seja um desastre.
2. Analise a outra pessoa: não comece a mexer a boca loucamente nos primeiros segundos. Faça movimentos suaves enquanto você descobre o estilo da outra pessoa.
3. Não force: os beijos nem sempre são apaixonados. Comece com calma e cuidado, para não assustar quem está te beijando.
4. Manere nas explorações: se a sua língua se move muito rápido, nem você e nem a outra pessoa vão desfrutar do beijo.
5. Controle a saliva: beijo molhado demais é péssimo. Controle direito o beijo e saiba a hora de parar um pouco... afinal, ninguém quer morrer afogado ao beijar, né?
6. Não se faça de morto: não deixe que a outra pessoa faça tudo também. É excelente ter iniciativa, claro que com bastante atenção aos desejos da outra pessoa.
7. Nada de beijos depois de comer: se for o caso, tenha sempre chicletes no bolso, pois não é nada agradável dar beijos com sabor de carne ou, pior, de cebola.
8. Deixe a cabeça quieta: não fique se mexendo demais. Você pode acabar "enjoando" ou acabar dando um baita golpe nos dentes da outra pessoa.
9. Nada de desânimo!: se os primeiros beijos não são muito bons, com a prática você vai melhorar.
10. Feche a boca!: não abra muito a boca. Os lábios dos dois devem estar juntos para não dar a sensação de se estar devorando a boca da outra pessoa.
11. Não ao aspirador!: os beijos estilo "aspirador de pó" são bastante desagradáveis e podem chegar a doer. Cuidado...
12. Atenção aos seus lábios: eles devem estar sempre úmidos e sem rachaduras... quanto mais suaves estiverem, melhores serão os beijos.
13. Meninas, nada de batons cremosos: a maioria dos homens detesta ficar com "cremes estranhos" na boca... e, pior ainda, marcas de batom.14. Olha o bom senso!: nada de beijos superapaixonados em locais públicos... é de mal gosto.
15. Não mostre a língua: no começo do beijo, não coloque a língua pra fora da boca antes que os lábios tenham se tocado. A não ser que você queira deixá-la à mostra, pra todo mundo ver...
Revista Luna/Redação Terra
Estas e outras informações estão no site:
http://www.terra.com.br/jovem/sexo/2002/04/12/002.htm
Acesse também:
http://www.brasilescola.com/sexualidade/beijo-na-boca.htm
Nesse artigo da UOL tem mais para você sobre os tipos de o beijo de língua que existem:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1906.shtml


quinta-feira, 3 de abril de 2008

FIAPO DE GENTE

"Um grito de quem foi vítima de abuso e ficou sem defesa."

Tudo o que vivi na minha infância fez de mim um fiapo de gente.
Tão estéril em acalentar e transmitir sentimentos que nem mesmo após tantos anos, me sinto capaz ou digna de dar e receber elogios, amor e carinho.
Sempre tenho medo das noites escuras com seus pesadelos, quando as recordações me trazem de estalo fragmentos de outras épocas que tanto luto para esquecer.
E quando acordada, nunca me fixo ou reflito sobre aquilo que dizem as crianças, maltrapilhas e maltratadas, e, que me podem trazer significados antigos.
Pois no filme de minha vida não pode ser exibido flashback.
Seria doloroso demais.
E depois, conter as lágrimas fica tão difícil, me tornando frágil, pequena e sensível, coisas que não gosto de sentir.
E, sem Ter um ombro firme e amoroso para me amparar e consolar, acabarei por ficar com os olhos vermelhos e inchados e o pensamento preso no passado.
Sozinha comigo mesma.
E isso é o que torna tudo mais triste, pois ao tomar consciência dessa minha patética realidade fico depressiva, me afasto das pessoas e me escondo em meu casulo particular, cruzo os dedos e peço a Deus que me envie logo um anjo salvador.
Volto então a ser o fiapo de gente.
Um pequeno trapo, que se sente indigno e sem valor, que foi criado e modelado pelos pais há muito tempo atrás.
E choro copiosamente pelos outros fiapos que continuam ainda hoje sendo meras vítimas, tendo suas emoções destroçadas a cada dia, desde o momento que se fazem crianças, sem Ter quem as defenda dos maus tratos constantes, pequenos frutos da violência do pai e conivência da mãe.
Que com o tempo aprendem, como eu aprendi, a conviver silenciosamente com a baixo estima, sentimento de insegurança e menosprezo.
Fiapos que viverão também eles, pelo resto de suas vidas escondendo as lembranças de infância no fundo de um baú do esquecimento, mas que às vezes no meio da noite é aberto pelo sono, fazendo ressurgir os velhos fantasmas, medos e decepções.
É quando me vejo, depois dessa tortura psicológica, como se tivesse outra vez com cinco, seis, nove anos de idade.
Novamente sem defesa ou argumentos que façam parar a dor.
Sentindo apenas a culpa pelo não sei o que, a vergonha e o medo... E a solidão que parece nunca Ter fim...