segunda-feira, 11 de junho de 2012

Almoço pelo Dia da Imprensa

Eu (blusa azul), com Vinícius Ferreira(JVA), Lairto Martins (fotógrafo JVA) e Débora Anício no almoço promovido pela associações comercial pelo Dia da Imprensa (1o. de junho 2012) n o La Fiesta em Coronel Fabriciano

Festa da imprensa da Cenibra 2012

Eu de vestido preto com botões brancos e colar de perolas entre Vinícius Ferreira (Esportes JVA), Anelise Gosper (Revista Mais Vip), Débora Anício (Cultura JVA) e Luís Carlos Kadyll (Editor JVA)na festa da imprensa promovida pela Cenibra no Pimenta de Cheiro em Coronel Fabriciano na sexta feira dia 1o. de junho de 2012

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Porque o Dia dos namorados é tão especial

É chegado o Dia dos namorados outra vez. Uma data que é repleta de expectativas para os corações apaixonados e sensíveis que aguardam ansiosamente que algo de muito especial ocorra neste dia. Já o comércio fica de olho na data, numa expectativa que se antecipa há dias, oferecendo tantos produtos, alguns pensados e confeccionados exclusivamente para esse momento, que fica difícil não resistir ao todo o apelo mercadológico, ou pelo menos dar uma espiadinha rápida para conhecer as novidades. Uma gama enorme de perfumes e bichos de pelúcia fica em evidência nos dias que antecedem o dia 12 de junho, que penso que essa é uma data feminina, que tem ‘alma’ de mulher, pelo menos para os empresários. Talvez esse trabalho apelativo para que os namorados nos dê um daqueles presentes lindos e bem arranjados nas vitrines decoradas com inúmeros motivos de corações e flores se deva ao fato da sensibilidade de nós mulheres sempre ser tão exaltada. Porém, deixando de lado o jeito comercial como o 12 de junho é tratado, o importante mesmo é nos lembrar que esse é um dia o amor se celebrado. Não que os outros também não o sejam, mas andamos tão esquecidos com a correria do dia-a-dia que é necessário ter uma data específica para darmos um tempo no estresse e nos preparar exclusivamente para amar alguém. O Dia dos namorados reacende a chama nos corações solitários que nunca perdem a esperança de um dia se unir á sua outra metade. A data nos diz que todos nós merecemos viver um amor sincero e verdadeiro e, que sem isso a vida não teria muito sentido. Que não devemos nunca desistir na busca por esse amor, que nos complete e nos faça felizes, sem que nosso espaço seja invadido. Tem aqueles que levam muito tempo nessa procura, mas há outros que o encontram logo da primeira vez. Para os que já viveram essa experiência e a perderam fica a saudade e as lembranças doces. Por isso, penso eu, que o primeiro amor é cantado em verso e prosa e em todos os ritmos musicais. Mas, pior que não viver um grande amor, é nunca ter amado, isso é clichê, eu sei, mas tem lá seu fundo de verdade, quando conhecemos alguém que não tenha sentido uma fagulha sequer. É triste não ter a alegria do encontro e a saudade na partida. O olhar que completa a frase que ia ser dita, o sorriso da cumplicidade. As mãos que se entrelaçam buscando apoio ou aconchego. O abraço que conforta. Ah! Como é reconfortante voltar para a casa, depois de um dia tribulado e ter na pessoa amada um porto seguro que nos tranquiliza. Saber que naqueles nossos momentos de raiva ou de dor, alguém vai ouvir o nosso desabafo. Talvez essa pessoa não compreenda tudo o que dizemos, mas já é suficiente que ela nos deixe falar. E podemos fazer planos juntos, olhar para o futuro e ver além. Pois planejar a dois é melhor que ter um objetivo solitário. Claro que há aqueles momentos que gostamos de estar só e de sermos independentes, tendo as horas só para nós. Mas quando queremos compartilhar é incrível que alguém esteja nos esperando. Pois amar de verdade é compensador, não é sufocante; é construtivo e é único se ambos se respeitam e se entendem. Todo casal é único, com suas manias e defeitos. Dia dos namorados é o dia da cumplicidade perfeita, onde duas pessoas perseveram para que o relacionamento dê certo. Porque no amor sempre haverá uma história diferente para ser vivida e escrita. E ele é bonito em qualquer época, em qualquer idade. É a linguagem pura e simples do coração que sobrevive aos caos que rodeia o mundo. Ter um dia para celebrar isso é mais que válido, é necessário para nos refrescar a memória e valorizarmos esse sentimento nobre e profundo, que devemos conservar com carinho e delicadeza. Janete Araújo