quinta-feira, 2 de maio de 2013

Meus bebês Laila e Lilica


Fiquei muito triste e abalada com o sumiço do meu gato Muleke no sábado, e quando a, Kênia Azevedo membro da  ASPAN/Bicho Bom  – Associação de Proteção aos Animais Francisco de Assis do Vale do Aço ficou sabendo da minha perda ela me arrumou duas fofurinhas de dois meses, ou quase isso, já que nasceram no dia 22 de março e coincidência ou não, as gêmeas são das mesmas cores do meu Muleke desaparecido. Me apaixonei na hora que as vi. A entrega foi feita por volta das 11h 30 do dia 1o de maio dia do Trabalhador lá em casa, pela equipe da entidade. Elas são muito inteligentes, comem sozinhas usam o banheiro  de areia e brincam muito e dormem muito também. A de lacinho verde é a Laila e a de lacinho branco é a Lilica.



ESTA MATÉRIA ESCREVI PARA O JORNAL VALE DO AÇO, ONDE TRABALHO HÁ DOIS ANOS SOBRE A ASPAN- BICHO BOM, por favor leiam para conhecerem melhor 
e AGORA COMO MÃE DESSES DOIS BEBÊS QUERO GANHAR NO PRÓXIMO DIA DAS MÃES PACOTES DE RAÇÃO DA PURINA SABOR CARNE OU FRANGO PARA GATINHOS PARA A LAILA E A LILICA RRSSSSS.


31/01/2013 00:00 - quinta-feira, 31 de janeiro de 2013. 
Criada há 10 anos, Bicho Bom conta com ajuda 
OS ATUAIS SEIS MEMBROS VOLUNTÁRIOS DA ENTIDADE ATUAM EM IPATINGA, TIMÓTEO E CORONEL FABRICIANO E FECHARAM O ANO DE 2012 COM O SALDO DE 42 CÃES E 16 GATOS RESGATADOS E ADOTADOS 

REPÓRTER 
Janete Araújo
IPATINGA -  A ASPAN/Bicho Bom  – Associação de Proteção aos Animais Francisco de Assis do Vale do Aço, existe desde 2003, e nasceu da iniciativa de 30 amigos que se reuniram na casa de Nely Morato Ferreira no bairro Areal em Ipatinga, preocupados com os maus tratos que os animais da região vinham sofrendo,  principalmente aqueles que eram largados nas ruas,  sem que houvesse alguém para tomar uma providência. De lá para cá, dos 30 fundadores iniciais da entidade de proteção aos animais, ficaram meia dúzia: “Porém são ativos e trabalham muito, com afinco, mesmo sem ter dinheiro e local para colocar os animais recolhidos”, conta Nely, que hoje é a vice-presidente da ASPAN/Bicho Bom e nesta semana recebeu a reportagem do jornal VALE DO AÇO para contar a trajetória da associação em que todos os membros são voluntários, inclusive uma advogada especialista em direito animal e o médico veterinário do Centro de Biodiversidade da Usipa (CEBUS), Lélio Costa e Silva que é responsável técnico da associação.

Os seis membros da entidade atuam em Ipatinga, Timóteo e Coronel Fabriciano e fecharam o ano de 2012 com o saldo de 42 cães e 16 gatos resgatados e adotados.

Cláudia Altino Mecheti, presidente da entidade, também presente à entrevista explica que a Bicho Bom gostaria de ter o apoio dos municípios da região para castrar os animais da população de baixa renda: “Essa é a forma de se fazer o controle populacional e também evitar que muitos deles fossem jogados nas ruas”. Ela ainda acrescenta que a maior dificuldade da entidade é conseguir dinheiro para fazer o atendimento necessário dos recolhidos, faltam voluntários para atender as demandas e acompanhar os animais já adotados e conseguir lares para os bichos depois que estão prontos para adoção. 

Opções e critérios
A associação usa alguns critérios para recolher os cães e gatos abandonados, são aqueles que estão totalmente debilitados, maltratados, vítimas de atropelamentos e fêmeas com filhotes. A associação faz o devido tratamento, vacina, castra e os coloca para adoção depois de recuperados.
Uma opção que a entidade utiliza é ajudar com doação de ração, pessoas anônimas que também recolhem animais abandonados, e dessa forma evitar que mais bichos continuem perambulando pelas ruas do Vale do Aço.
Todo primeiro domingo de cada mês a ASPAN/Bicho Bom tem trazido os animais já aptos a serem adotados para a Feirart de Ipatinga. A expectativa da associação é estender esse trabalho também para as outras cidades, como Timóteo e Coronel Fabriciano para que outras pessoas passem a ter o hábito de adotar ao invés de comprar o seu pet. 
 
Kênia Azevedo, também voluntária acredita que a existência de um abrigo pode favorecer ainda mais o abandono, formando um depósito de cães e gatos, além de exigir muitos recursos: “Por isso, por decisão nossa, casa membro fica responsável por um grupo de animais e em buscar pessoas que queiram adotá-los”, explica.
Ela também diz que a ASPA/Bicho Bom, quando solicitada realiza palestras nas escolas sobre guarda responsável de cães e gatos, violência contra os animais e outros temas que envolvam o assunto.

Uma opção que a entidade utiliza é ajudar com doação de ração, pessoas anônimas que também recolhem animais abandonados, e dessa forma evitar que mais bichos continuem perambulando pelas ruas do Vale do Aço.
Todo primeiro domingo de cada mês a ASPAN/Bicho Bom tem trazido os animais já aptos a serem adotados para a Feirart de Ipatinga. A expectativa da associação é estender esse trabalho também para as outras cidades, como Timóteo e Coronel Fabriciano para que outras pessoas passem a ter o hábito de adotar ao invés de comprar o seu pet.   

Kênia Azevedo, também voluntária acredita que a existência de um abrigo pode favorecer ainda mais o abandono, formando um depósito de cães e gatos, além de exigir muitos recursos: “Por isso, por decisão nossa, casa membro fica responsável por um grupo de animais e em buscar pessoas que queiram adotá-los”, explica.
Ela também diz que a ASPA/Bicho Bom, quando solicitada realiza palestras nas escolas sobre guarda responsável de cães e gatos, violência contra os animais e outros temas que envolvam o assunto.

Como ajudar
O site da entidade para contato é:  http://www.aspan-mg.org e o email: bichobomvaledoaco@yahoo.com.br, no facebook: aspan-valedoaco, tanto para informações, denúncias ou para quem quiser fazer doações para a entidade.  Para quem é correntista do Banco do Brasil pode autorizar débito em conta. Basta confirmar dados no email citado acima.
A associação está incluída na Lei de Utilidade Pública de Timóteo e
também de Ipatinga, e como ONG, recebe uma pequena parcela de recursos derivados de transações penais do Juizado Especial de Coronel Fabriciano relativos a crimes praticados contra o meio ambiente. Mas são os membros voluntários e as doações recebidas que arcam com quase todas as despesas necessárias até que o bicho se recupere e consiga um novo dono.


Voluntários levam os cães para passear na cãominhada
Abandonar ou maltratar animais dá punição

Crueldade com os animais é crime previsto na Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605 de 1998 no artigo 32. A  pena varia de três meses a um ano de detenção além de multa.
 O que é crime:  Abandonar o animal;manter o animal preso em correntes ou em lugares fechados;fazer o uso de qualquer tipo de violência contra o animal (espancar, bater, golpear com objetos ou com a mão, jogar líquidos quentes);manter em locais sem higiene e sem conforto nenhum;manter em local sem ventilação e sem luz solar adequada;envenenar o animal;não levar no veterinário quando ele adoece;obrigar o animal a trabalhar excessivamente ou com esforço superior a sua força;capturar animais silvestres;utilizar animais em shows que lhes cause estresse:promover violência como rinhas de galo e farra-do-boi e outros tipos de crueldades.

Uma guarda responsável de cães e gatos

Antes de adotar ou adquirir um animal vários fatores devem ser levados em conta, o primeiro deles é se todos os moradores da casa desejam o animal, já que essa é uma relação que pode durar  até 15 anos, tempo de vida de um cão ou gato. Alguns momentos podem ser críticos para os animais, como a mudança para um apartamento, desemprego, a chegada de um bebê à família ou no caso de doença ou morte de seu guardião. Animais não são objetos e não podem ser descartados quando algum problema aparece.
Existem animais adequados para cada tipo de pessoa. Antes de adotá-los, busque informações sobre o animal que mais combina com o seu estilo de vida.
A principal causa do abandono é o descontrole populacional. Portanto, a esterilização (castração) de um animal, seja ele cão ou gato, é um ato de responsabilidade. Só dessa forma é possível reduzir o número de bichos abandonados nas ruas. Dados estatísticos mostram que uma cadela não castrada e seus descendentes podem gerar 64 mil animais em seis anos; uma gata não castrada e seus descendentes podem gerar 420 mil novos animais num período de sete anos.

Outras observações importantes que devem ser levadas em conta são: Verifique se há recursos financeiros necessários para manter o bichinho. Ele vai precisar de ração, medicamentos e eventuais cuidados veterinários; verifique se há quem fique com ele durante viagens inesperadas, férias e feriados prolongados; Cães precisam de passeios periódicos, não deixe de recolher as fezes dos animais e mantenha limpo e higienizado o local onde ele vive. Não basta dar só comida e água, é necessário dar atenção e carinho;  Animais não podem ficar ao relento, passando frio ou calor. Se ele for ficar no quintal, você terá que providenciar um abrigo fresco no verão e que seja quente no inverno. Também não é correto deixar o animal preso ou acorrentado o tempo todo. Animais precisam de espaço ee exercícios e considere adotar um segundo animal. Bichos que têm companhia de outros animais são mais seguros e felizes, raramente têm depressão ou tristeza, brincam e se divertem sem ficarem dependentes dos humanos.

Abaixo mais fotos dos meus bebês, olha como são lindas:


























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