Devemos ser desconfiados como os
gatos
Vivemos em um momento que não sabemos
que é amigos e quem nosso inimigo. Quem poder e quer nos ajudar e quer saber qual tipo de informação que somos portadores para usar isso em nosso desfavor.
Todo cuidado é pouco.
Devemos fazer como os gatos, que são
desconfiados, ariscos e arredios por natureza, confiam em seu sexto sentido.
Como eles, precisamos estar sempre atentos a nunca nos descuidar e ser desconfiados.
Estar sempre alertar ao perigo é
garantia de manter o mal afastado, e deixar longe de nós a perversidades que
nos ronda em motos usando capacetes e luvas, disfarçados em sua covardia. Não
podemos nos deixar pegar desprevenidos.
Devemos denunciar todo e qualquer
fato suspeito que nos ocorrer para as pessoas de nossa confiança e que possa
nos ajudar ou nos servir de testemunha.
Assim ninguém vai falar depois, já
tarde demais, que não tinha conhecimento que fomos ameaçados. Tomemos precauções
enquanto é tempo, sem nos tornar medrosos ou neuróticos.
E vamos fazer aquilo que nossa
profissão pede de nós, cumprir a nossa vocação que é apurar e denunciar sempre
as agruras, as corrupções, os fatos errados, até que a justiça seja feita.
Afirnal muitos dependem de nós, somos a voz daqueles que não tem vez e voz e
não podemos nos calar perante a omissão ou ameaças. Há muitos que precisam de
nós para ter seus direitos garantidos e vários crimes somente são punidos porque estamos observando e cobrando. Calar a
nossa voz é voltar ao passado e retrocesso é para os medíocres que temem o
desenvolvimento e a modernidade.
O mal não pode vencer o bem e a
impunidade muito menos, cabe a nós dar a sociedade dar a sociedade a resposta
que ela merece e estar onde seu olhar não alcança. E se tivermos medo não
poderemos cumprir essa sagrada missão.
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