sexta-feira, 5 de dezembro de 2008


O amor sem barreiras

Como nos traz insegurança quando não temos a certeza de Ter nossos mais elevados sentimentos correspondidos pelo objeto amado; e a frustração se torna tão real e crescente a cada dia que nos tornamos em eternos ansiosos convivendo na incerteza sobre a veracidade do amor que recebemos, uma vez que “coração dos outros é terra que ninguém pisa’, já diz corretamente o ditado antigo. E neste exato instante estou vivendo uma insanidade tamanha amando você com tal intensidade que as pulsações de meu coração e a confusão em minha cabeça parecem querer explodir a qualquer momento.
E continuo a refletir sobre o que sinto agoira pôr você no exato momento em que ouço a música instrumental da vida que toca melodiosamente em meus ouvidos apaixonados, que concede cor e alegria aos meus olhos que enxergam o mundo de forma amorosa e afetada dos que amam destemperadamente. Meus lábios lembrar que só sentem aromas e gostos que querem sentir, o perfume que aspiro é inebriante e adocicado e impregna tudo; e a cada segundo pareço descobrir novos cheiros e sabores que se misturam e constróem um passado que está pôr vir.
O amor...
Não tem tempo nem lugar; é agoira e sempre, passado, presente e futuro que se fundem em apenas um só ato de sentir. Lembranças de uma saudade doce e carinhosa.
Toco apenas aquilo que meus dedos sabem que podem expandir cada vez mais esse sentimento, essa emoção que age de forma involuntária dentro de mm. Uma vez que o amor chega, melhor é compartilhar, pois ele nos traz a sensação prazerosa de bem estar, de bem viver que passamos a desejar compartilhar com todos ano nosso redor, espalhando em todos o mesmo semblante sereno e nostálgico que trazemos em nós mesmos.
O que me faz questionar a sabedoria prática do amor ilimitado...
Quando existe dentro de mm uma inexplicável ferocidade que me consome e coroe há tanto tempo que já perdi a conta e, que me faz esquecer de todo o resto que não seja a sua pessoa e, depois de tão longo esforço, a paixão me dói e queima de forma constante e contínua, cegando meus olhos e mente, me cortando o ar, fechando meus pulmões e fazendo meu peito sufocar mudo e quieto.
E tudo que desejo de repente é te ver feliz, antes de minha própria felicidade; sorrindo contente antes que eu mesma possa sorrir; insanidade? Não! Pois o amor não pode ser limitado, Ter barreiras, imposições e regras para começar, existir e acabar.
O amor verdadeiro se sente só e se torce para que parte deste amor contamine o bem querer do outro e, que a partir dessa experiência juntos, possa ser formado um casal, um par, duas metades que se completam, almas unidas em um universo paralelo, parte da grande mandala da vida.
O amor verdadeiro nunca morre, se torna cansativo ou obsessivo.
O amor verdadeiro prevalece diante de todos os percalços que possam ocorrer ao longo da jornada que é conviver a dois.
Amor que dói não constrói, não consola e por isso, nada de bom advém desse sentimento.
Se amar machuca, antes então prevenir o coração e não deixar a primeira semente se implantar e germinar. Cessar logo então a troca de olhares cúmplices, cortar o mau pela raiz, jogar fora a chave dos sentimentos, queimar tudo numa fogueira inquisitiva do esquecimento e deixar a emoção livre para vagar por aí e descobrir a fórmula do verdadeiro amor...

Janete Araújo


2 comentários:

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